Eu costumava escrever muito... andava sempre de bloquinho na carteira ou na mochila, ou quando isso faltava havia sempre guardanapos, bilhetes de comboio usados, qualquer coisa servia porque de repente dava-me um vibe e pronto, lá tinha eu que escrivinhar qualquer coisita, nem que fosse um "foda-se que este parvo tá-se a chegar muito a mim no autocarro!!!!" (pardon my french^^).
Perdi esse hábito, como tantas outras coisas, de há uns tempos para cá.
Ando com a vida em sobressalto, mas tenho algo de que pouca gente se pode gabar: alguém que me ama, com todos os meus defeitos, e são tantos, e que razão melhor e maior existe para voltar a escrever senão o Amor. E não um amor qualquer, mas sim o amor daquela pessoa que às vezes se leva a vida toda sem encontrar. Chamem-lhe alma gémea, cara metade, o mais que tudo... eu chamo-lhe Marco e devo-lhe parte da minha vida e todo o meu coração!
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1 comentário:
Que profundo caralho....isto veio mesmo das entranhas do caga...ão... como tu gostas de dizer pardon my french... mas uma gaja do norte e ainda pra mais do PORTO tem de fazer comentarios assim.... muito bonito mesmo...
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